Saímos de Tok e subimos para Chicken - corruptela do nome indígena para o local, adaptado pelos mineiros arigós da época. Antigo ponto de mineração. Conhecemos os monstros de mineração da época - grandes barcaças de metal a vapor usadas no processo de mineração. Também tinha um drive mineração, onde você paga 15 doletas e pode minerar por um dia e... tira ouro. Verdade! Aprendemos com um ser (porque até agora na janta continuamos discutindo o gênero...) como minerar. Lugar para poucos e com pouquíssimos viventes. Seguimos para a fronteira com o Yukon. Começou o pesadelo... 50 milhas de rípio, sendo 10 de brita especial alaskiana - pedregulhos que parecem o leito de um rio. Até o destemido arrepiou. Passamos. Chegamos a fronteira para descobrir que tínhamos mais 110 milhas de rípio, agora um pouco melhor. Paisagens exuberantes dos montes canadenses - tundra alpina. Comemos pó como nunca e entramos no Klondike de focinho erguido - região de mineração canadense. Sujos, mas felizes pudemos dar o grito de guerra: Yukon, hey! Atravessamos o grande rio de barcaça para descansar em Dawson City - cidade portuária do Yukon que foi mantida com o aspecto da Golden Age. Vejam as fotos. Para nossa surpresa, o Avatar do Tuca foi visto comprando jóias; enquanto o destemido descansava. Jantamos no avarandado do Kates Restaurant, sob um sol como se fosse almoço. Comida espetacular: Halibut a Veracruzana e embutivos de carne de bisão e elk com Blueberry e cebolas douradas. Como digestivo: cerveja Yukon Amber... Sem palavras....

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